25 de junho de 2013
Acabei de ler o primeiro texto que foi escrito com esse sentimento, e queria sinceramente que este fosse o último. O problema é que já foram muitos textos definitivos e pontuais para um espaço só. Foi você quem bateu a porta para mim, e eu fiquei em casa sozinha, e chorei. É muito sentimento para duas pessoas, e consome, faz feliz, enlouquece e tudo mais, é amor. É magnifico ficar do teu lado, é fora de comum parecermos uma família à toa num domingo. Estavámos juntos eu, você e ela de uma forma tão singela e calma que pareceria que nada nos atingiria, mas olha, já sinto aquele nó na garganta de novo. Não entendo essa necessidade de sair e tomar ar, muito menos a de me ludibriar. A diferença de antes e agora: anteriormente dizia-me tudo, ou parcialmente tudo, e fazia o que queria pouco se importando comigo, atualmente você mente, esconde, e se importa comigo, com nós dois, contudo seu senso de liberdade fala mais alto e eu não consigo apagar as lembranças ruins. Quando esbarrar contigo quero te dar um abraço forte e demorado, sem aquela situação de fingir que não me conhece. Ainda quero você. Pare com essa procura de uma ilusória liberdade fora da própria verdade. Porque nenhuma
sombra de erro e de pecado pode eliminar totalmente de você a luz da
realidade. Nas profundezas de seu coração, permanece sempre a nostalgia
da verdade absoluta e a sede de chegar a plenitude de seu conhecimento.
Ninguem pode esquivar-se as perguntas fundamentais: Que devo fazer? Como
discernir o bem e o mal? A resposta somente é possível graças ao
esplendor da verdade que brilha no ítimo do espírito humano. A instância
moral atinge em profundidade a cada pessoa, compromete todos,
inclusice aqueles que não conhece. Mude antes que morra.
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Quem sou eu
- Maria Clara Rocha
- Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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“O que é pior: chegar ao fundo do poço ou continuar caindo?'' -Prá virar cinza minha brasa demora!-
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