31 de agosto de 2013

Sobre a doença do incômodo...
Não é fácil viver com esse complexo de raiva o tempo inteiro, é porque dificilmente eu tenho a oportunidade de beber ou sair no sábado a noite ou etc. Quando você é obrigado a mudar uma realidade que antes era maravilhosa, para uma nada agradável você entenderá. Não que eu não me sinta bem sozinha.. eu sou ótima, faço coisas ótimas também. Mas quando você tranca a porta do seu quarto e se recusa a sair ou conversar com alguem possível fica difícil. Sabe quando se tem aquela sensação de que está virando uma pessoa chata? Não infeliz, é chata mesmo. Esse sentimento de angústia ligado a uma televisão, um notebook, e livros sinceramente parece que vai mesmo é me enlouquecer. É um ano de aflição para mim, é ano de vestibular. Eu sei que todo mundo passou/vai passar por isso na vida, mas quando você se esforça mais do que seu próprio organismo por isso, a agonia aumenta! E eu também sei dos conselhos, e de como deveria agir, isso é escolha própria. Aquela sensação de que você cometeu um crime hediondo por ter estado com alguem por amor, fecha a garganta. E são tantas coisas, sinto saudade de onde eu vim!

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Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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O que é pior: chegar ao fundo do poço ou continuar caindo?'' -Prá virar cinza minha brasa demora!
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