3 de outubro de 2012
O sentimento chave era o amor, considerado uma força universal e que deveria estar presente em todas as artes. Foi como um pré-fim diluído em tentativas incansáveis de mudar, estava disposta, e o arrependimento ecoa e não se tem mais o que fazer. De fato, eu represento a violência, sempre chingada e atraída por o que estar fora de controle, meu erro foi ter acreditado neles, e agora estar desta forma, sem rumo. Eu queria dançar correndo riscos, na eficacia de ser feliz, encontrei então o que chamam de amor, e ele só é descoberto quando se pesa o que é sofrido quando acaba. Eu quero mais que briguem, que na guerra tirem suas inspirações e motivações para viver, o problema e que nunca se aprende, mesmo com pessoas morrendo, em depressão, vivendo banhados de angustia a hipocrisia reina. Então não me venham com sentimentalismo, minha cara a tapa e nada de remorso por isso. O que desejo? Quero mais puxar o pé daqueles que me atingiram, a sede de vingança me chama pra tentar lutar em outros caminhos, mesmo que pra isso eu tenha que fazer essa viagem. Por um lado, quero mais é te provar algo, sou uma parte de você porque choramos as mesmas lágrimas, é um sofrimento uniforme meu amor. Tantas reflexões diante de coisas lógicas, o que se pode ver numa coitada?
Torna-se um peso morto para o mundo, um contrabando do espelho com cheiro amorfo. Doeu pra porra, mas tudo voltará ao normal, mais cedo ou mais tarde. É meio fácil não ter nada, porque nada pode ser tirado de você. Meu sorriso não tem nada de vazio, corram enquanto há tempo porque nunca me esquecerão. E me disseram ''Chega de indiferença e insensibilidade, me suplique veemência querida porque dizem que assim poderemos ser felizes. Nunca terá uma vida normal, um carro, uma casa e filmes para devolver na segunda, porque você não é desse tipo estar acostumados a viver desregulado pela cidade, acorde. '' e eu automaticamente repetir para você, porque não tenho personalidade, basta me convencer, minha opinião é concordar. Nem eu estou me entendo mais.
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Quem sou eu
- Maria Clara Rocha
- Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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“O que é pior: chegar ao fundo do poço ou continuar caindo?'' -Prá virar cinza minha brasa demora!-
http://www.youtube.com/watch?v=OwzfsJawSy8&feature=g-upl
ResponderExcluirhttp://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_lit/index.cfm?fuseaction=definicoes_texto&cd_verbete=12165&lst_palavras=
ResponderExcluirGostei daqui, estou lhe seguindo.
ResponderExcluirSe cuide. :)