11 de setembro de 2010

Rever nossas espectativas pode ser uma boa para evitar muita tristeza e frustação. Pare pra pensar: às vezes, sem perceber, criamos metas irreais para nossa vida e corremos atrás delas que nem mataronista em final de prova. O resultado? Cruzamos a linha de chegada beeem distantes da posição desejada, cansadas e, pior, achando que nunca seremos capazes de realizar nossos sonhos. É isso aê: Exigir demais de nós mesma é um jeito rápido e fácil de detonar a nossa autoestima.

Funciona assim: A gente decide emagrecer trocentos quilos em uma semana. E conmeçamos, na segunda, um regime do tipo "uma ervilha no almoço outra no jantar". Mas, claro, terminamos o domingo devorando uma porções de coisas gordurosas e doces, com aquela fome de leão de quem passou dias sem comer direito. Ai, nos chateamos porque, mais uma vez, estratégia de eliminar os quilinhos que estão sobrando falhou. Enos sentimos péssimas.

Ou, então, a gente dá de querer ser a garota mais popular da turma, do dia para a noite, porque não basta ser só querida pelos amigos. E, então, basta outra fulana se sobressair que nos começamos a se achar um lixo. Ou então quando sentimos ciúmes de alguém seu namorado (a) por exemplo!

Tem também aquela história de começar a sair com o garoto e já fantasiar o dia em que ele vai dizer "EU TE AMO". Dai, ele não diz, cai fora porque se sentiu pressionado e o que sobre é só desilusão. Como esses, há muitos outros momentos em que, por querer demais- e para ontem!-acabamos sem nada.

Essas situações chatas, no início, podem nos oferecer lições que levaremos para toda a vida. Não é o caso de aprender a se contentar com pouco, mas, sim, de estabelecer objetivos possíveis e, alcançando-os , e partir para outros mais dificeis.

Voltando ao regime, imagine que você combine, consigo mesma, em perder uns dois quilos por mês, numa dieta balanceada, com um acompanhamento de um médico ou de um nutricionista.
Vai demorar pra desfilar o corpão que deseja , claro. Mas, a cada pequena conquista, vai se animar a continuar abrindo mão das gulosemas, e, persistir, se tornará cada vez mais fácil. No fim, os resultados virão. E você podera, aos poucos, ganhar confiança para investir em projetos mais ambiciosos.

Agora, antes que você comece a esperar demais de mim, também, vou logo tirando o corpo fora: Infelizmente não tenho a receita de como cobrar da vida exatamente do que ela pode nos dar, nem mais, nem menos. Imagino que é só por tentativas e erros que aprendemos.
-Eu, você, e o resto do mundo- a fazer apostas grandiosas, mas ao mesmo tempo, possíveis de serem alcançadas. Até podemos dar um paço maior que a perna de vez em quando. Mas o importante é aprender com o erro e reavaliar nossas metas numa próxima vez.

No fim das contas, o que tenho pra dizer é: Sonhe pequenos, médios, e grandes sonhos. Só não caia na besteira de esperar que tudo saia exatamente do jeito como quer. E também não exija tanto de você nem dos outros, isso é até foda. Vá com calma. Assim, pode comemorar cada pequena vitória \õo/ Acho que cada um deve seguir seu caminho no deserto, tipo você precisa pensar nos teus sonhos, no que fala, no que vai fazer...enfim inumeras coisas. Outra, você escolhe se caminha sozinha, com alguma paixão, com algo que te complete, de certa forma. Isso é contigo! No caminho que acha certo, chegará cada vez mais longe.


Então esse post, foi esse côcô que escrevi =]
O que tu achou menino(a)? fala aê carai =p
BEIJÃooo :*'

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Claraaa, tu escreve mto bem! #Soufã
    Teu blog é liindo, muito bem ilustrado e escrito, congratulations mocinha ;DD
    Beeijo ;*

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  3. Maria, se o tal do Paulo Coelho tivesse a metade de seu estilo e sinceridade ele conseguiria, talvez, se parecer com sua sombra. Talvez...Você sempre me dá orgulho. Lindo post. Te amo.

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Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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