28 de dezembro de 2013


Pela arte de ser odiada, por um grupo que coloca seu nome na cruz. Por gostar de sofrer, ou ter se acostumado. Sinta-se forte, e coloque no chão quem chegar. E fique sozinho o tempo inteiro porque ninguém vai notar! Nada de especial só lembranças mal resolvidas, por ser vigiada vinte e quatro horas, pela confiança que se algum dia existiu foi jogada na lama, por um presente ainda mais triste. Por uma felicidade inaceitável, e inapropriada para um ser tão medíocre. Lágrimas que já não são salgadas e piadas que já não são engraçadas. Por não permitir luto, nem senti medo. Por alguém que acabou com muita coisa na sua vida, e se sua inocência era importante, ou seu estado de espírito nos eixos era necessário, conta. Não desejo a traição ou sinônimos do mesmo, mas tem um vazio grande que pede socorro, porem, a você mesma. Por não poder curar você e suas pernas, e muita coisa parecer explodir. Por tapas e empurrões escondidos de algo que ainda parece arder em você, e tudo pegar fogo. E dígitos que virão e pode acabar com você inteirinha, fazendo os olhares ficarem mais tortos ainda. Saiam e vão subir em cima de outra pessoa, talvez alguém menos valente. A agressividade reina e podem abandonar, ou jogarem no saco que quiserem, mas sabe-se quem é. E me sinto feliz mesmo cambaliando um pouco. Não pelo meus amores, mas por mim. Não para eles, e para sempre, para mim.

2 comentários:

  1. Cada pensamento que você jamais ousou ter
    Cada humor que você sempre soube que afundaria
    Cada frase que você gritou como caçoada
    Todo o tempo que você levou para ser o seu melhor
    Logo esquecido

    O sol nunca deverá tocar sua pele
    Poderia expor a escuridão interna
    Você está paranóico sobre paranóia

    E o pânico se instala sem dar sinal
    Você se preocupa com isso o tempo inteiro
    Cada momento perfeito é um aviso escondido

    Porque tudo que faz sua bela cabeça rodar
    E pensamentos que lhe importunam começam a penetrar
    Com tudo deste jeito é melhor esquecer
    Do que acabar em um lugar com algo de que se arrepender

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Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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O que é pior: chegar ao fundo do poço ou continuar caindo?'' -Prá virar cinza minha brasa demora!
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