17 de dezembro de 2011
Me faz pensar, instiga meus sentidos e me coloca em depressão. Musicalidade que reflete, que criativa você. Vejo-me madrugando dentro das minhas futilidades, sentindo os maiores medos exteriores, mudando quando sobe a lua cheia. Sigo em diferentes rumos ao som dos acordes de "O teatro mágico".
Amadurecência - O Teatro Mágico
Senhoras e sem dores,
Respeitável público pagão,
Bem-vindo ao Teatro Mágico.
Parto-me.
Parto-me.
A poesia prevalece.
A poesia prevalece.
O primeiro senso é a fuga.
Bom, na verdade é o medo, daí então, a fuga.
Evoca-se na sombra uma inquietude,
Uma alteridade disfarçada,
Inquilina de todos os nossos riscos,
A juventude plena e sem planos se esvai
O parto ocorre.
Parto-me.
Parto-me.
Parto-me.
Parto-me.
Aborto certas convicções.
Abordo demônios e manias.
Flagelo-me.
Exponho cicatrizes.
E acordo os meus, com muito mais cuidado,
Muito mais atenção!
E a tensão que parecia nunca não passar,
O ser vil que passou para servir,
Pra discernir, harmonizar o tom.
Movimento.
Som. Toda terra que devo doar.
Todo voto que devo parir.
Não dever ao devir,
Nunca deixar de ouvir,
Com outros olhos!
Com outros olhos!
Com outros olhos!
Um beijo, uma mordida e etc e tal... (F)
Maria Clara Rocha.
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Quem sou eu
- Maria Clara Rocha
- Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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“O que é pior: chegar ao fundo do poço ou continuar caindo?'' -Prá virar cinza minha brasa demora!-
Adorei muito bom mesmo é seu esse poema ??
ResponderExcluirBjs amore
http://soumagarota23.blogspot.com
amei lindo lindo msmo
ResponderExcluirotimo post flor
sempre adoro da uma passadinha aki e ler um bom poema
beijos