26 de julho de 2015
Meu caminho de volta a terra ficou confuso e não consigo meditar, o silêncio me deixa em agonia. Minhas paixões todas condensadas e minha
cara estampada nos dois lados da moeda jogada ao céu da sorte até saber o que
me espera nesse frio solitário. Eu tenho sede de outros tempos, a cada dia que
se segue meu medo aumenta assim como minha vida que dói e dói, mas na medida
errada e assim não é prazer que se leva. Eu bagunço uma esperança sofrida que
já não faz mais sentido, viro e desviro pensando, não sei se deveria, mas eu
acreditei em tudo que você disse e se era a intenção deixar morrer devo-lhe as felicitações.  
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Quem sou eu
- Maria Clara Rocha
- Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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“O que é pior: chegar ao fundo do poço ou continuar caindo?'' -Prá virar cinza minha brasa demora!-



