20 de setembro de 2013
Esse sentimento nos provoca pensamentos de resolução. O homem deve ser o fim de todas as coisas, não pode ser usado como instrumento. Pois o que é efetivamente resolver um problema? O que é falar sobre minhas sensações diárias? Como fazer tudo isso? Se nós analisarmos o passado de nossas relações, notaremos que nós como sujeitos de nossos próprios contextos, somos obrigados a nos colocar como pessoas de fato pensantes. Todo homem deve ter a capacidade de decidir sobre sua existência, sua vida. Para mim é difícil saber sobre o futuro das impressões nesse campo sentimental. Isso porque vivemos nos surpreendendo, com coisas que parecem simples às vezes acabam sendo complicadas, e vice-versa. Elas nos causam certo desconformo, aí devemos acrescentar conclusões inovadoras, na verdade, salvadoras. E viver é uma delas! A gente aprende tentando. Por isso existem situações que rotulamos como '’primeiro amor’’, por que não se esquece? Por que é tão marcante? Porque foi o seu primeiro passo, e quem não se lembra das iniciativas e como absurdo foram? Você será mais um tipo de texto num mar de possibilidades que eu domino e que sou falante ou me mostrará algo novo e tentador? Nós dominamos o amor, e deixamos ele nos dominar também. O que não posso esquecer é que esses princípios dentro do contexto da minha vida pode me dar à possibilidade de ter um diálogo menos truncado do que as pessoas querem ouvir da gente. Eu quero sustentação! Não quero levar meu nariz empinado para casa, e não farei, portanto, não espere que eu de novo vá atrás de qualquer um de vocês. Esse último pensamento, pode-se definir como a particularidade da minha personalidade. O homem não possui preço, não pode ser usado como objeto de troca, quer dizer, para algumas pessoas isso está errado. Daí que surgem desastres nos relacionamentos que sinceramente me causam ânsia. Chega de tristezas que partem de lugar nenhum, e vão para lugar nenhum, e foco no que nos faz feliz. Me mostre o que você tem e vamos seguir em frente.
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Quem sou eu
- Maria Clara Rocha
- Clara.Idade: 19.Falar a verdade não careço de muita lógica. Ou de mim se gosta ou esquece. Por gosto mesmo ficava de papo pro ar. Mas o que me faz feliz e apetece é cheiro de vinho, cabelo lavado, de escrever poesia pulando os dias, de frapê e filme iugoslavo. Qualquer dia desses faço feito Santos Dumont e construo minha casa na árvore.
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